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1.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 19(2): 105-109, abr.-jun. 2021.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1379260

RESUMO

Objetivo: Validar o desempenho dos escores APACHE II e SOFA para predizer a mortalidade em pacientes com injúria renal aguda em uma unidade de terapia intensiva. Métodos: Estudo observacional e retrospectivo realizado de janeiro de 2018 a setembro de 2020 em um hospital do Rio Grande do Sul. Foram incluídos 256 pacientes. Resultados: Ambos os escores apre- sentaram desempenho adequado para a discriminação da mortalidade em pacientes com injúria renal aguda (área sob a curva para APACHE II de 0,80 e para SOFA de 0,77). Conclusão: A injúria renal aguda é uma condição frequente em ambiente de unidade de terapia intensiva, e os resultados do presente estudo sugerem que ambos os índices são mais precisos quando aplicados em centros únicos e podem ser utilizados rotineiramente para predizer a mortalidade na população


Objective: To validate the performance of the APACHE II and SOFA scores to predict mortality in patients with acute kidney injury in an Intensive Care Unit. Methods: This is an observational and retrospective study conducted from January 2018 to September 2020 at a hospital in Rio Grande do Sul. A total of 256 patients were included. Results: Both scores showed adequate performance for the discrimination of mortality in acute kidney injury patients (area under the curve of 0.80 for APACHE II and 0.77 for SOFA). Conclusion: Acute kidney injury is a frequent condition in intensive care unit settings and the results of the present study suggest that both indices are more accurate when applied in single centers, and can be used routinely to predict mortality in the population


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , APACHE , Injúria Renal Aguda/mortalidade , Escores de Disfunção Orgânica , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Prognóstico , Estudos Retrospectivos , Curva ROC , Diálise Renal/estatística & dados numéricos , Distribuição por Sexo , Área Sob a Curva , Injúria Renal Aguda/diagnóstico , Unidades de Terapia Intensiva/tendências
2.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 25(2): 125-131, maio-ago. 2021.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1252370

RESUMO

A doença crítica crônica (DCC) descreve pacientes que sobreviveram ao episódio inicial de doença crítica, mas que permanecem dependentes da unidade de terapia intensiva (UTI) por períodos prolongados ou pelo resto de suas vidas. O presente estudo objetivou caracterizar pacientes traumatizados e hospitalizados na Unidade de Terapia Intensiva com Doença Crítica Crônica. Foram coletados dados de internações por trauma UTI no interior do Paraná de 2013 a 2016, dessa maneira, foi traçado o perfil epidemiológico e realizado associações e comparação dos grupos analisados (total de pacientes traumatizados hospitalizados em UTI em comparação com os pacientes traumatizados que desenvolveram DCC). Notou-se que dos 417 indivíduos traumatizados investigados, 41 (9,8%) foram classificados com DCC. Além disso, o sexo masculino, menor índice de comorbidades, maior gravidade do trauma e ferimentos contusos estiveram relacionados ao desenvolvimento da DCC. Os pacientes com DCC apresentaram complicações cirúrgicas (87,8%), e 41,5% evoluíram a óbito. Portanto, os pacientes com DCC permanecem por longo período na UTI (com uma média de 19,88 dias), os quais necessitam de cuidados intensivos de enfermagem e da equipe multiprofissional.(AU)


Chronic critical illness (CCI) describes patients who survived the initial episode of critical illness, but who remain dependent of the intensive care unit (ICU) for extended periods or for the rest of their lives. This study aimed at characterizing traumatized patients hospitalized in the Intensive Care Unit with Chronic Critical Illness. Data from ICU trauma hospitalizations in the interior of the state of Paraná were collected from 2013 to 2016, and with them, the epidemiological profile was drawn up, associations were made, and the analyzed groups were compared (total traumatized patients hospitalized in the ICU compared to traumatized patients who developed CCI). It was observed that from the 417 traumatized individuals investigated, 41 (9.8%) were classified as having CCI. In addition, it was observed that gender (male), a lower rate of comorbidities, greater severity of trauma, and blunt injuries were related to the development of CCI. Patients with CCI had surgical complications (87.8%), and 41.5% died. Therefore, CCI remain in the ICU for a long period (with an average of 19.88 days), which require intensive nursing care and the use of a multidisciplinary team.(AU)


Assuntos
Humanos , Ferimentos e Lesões/complicações , Doença Crônica/epidemiologia , Unidades de Terapia Intensiva/tendências , Epidemiologia Descritiva , Estudos Retrospectivos , Pacientes Internados/estatística & dados numéricos
4.
Rev. saúde pública (Online) ; 53: 83, jan. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1043336

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE Assess the magnitude and trend of hospitalization rates due to traumatic injuries in intensive care units (ICU) in Brazil from 1998 to 2015. METHODS This is an ecological time-series study that analyzed data from the Hospital Information System. A trend analysis of hospitalization rates was performed according to diagnosis, sex and age using generalized linear regression models and Prais-Winsten estimation. RESULTS Rates were higher among male patients, but increased hospitalization due to trauma among female patients influenced the ratio between both sexes. Falls and transport accidents were the most frequent causes of trauma. The average annual growth was 3.6% in ICU trauma hospitalization rates in Brazil, the highest growth was reported in the North region (8%; 95%CI 6.4-9.6), among women (5.4%; 95%CI 4.5-6.3), and among people aged 60 years and older (5.5%; 95%CI, 4.7-6.3). The most frequent causes of trauma are falls (4.5%; 95%CI 3.5-5.5) and care complications (5.4%; 95%CI 4.5-6.3). On the other hand, the annual hospital mortality rate due to trauma in ICU is 1.7% lower, on average (95%CI 2.1-1.3). CONCLUSION An increase in ICU hospitalization rate due to trauma in Brazil may be the result of some factors, such as an increasing number of accidents and cases of violence, the implementation of pre-hospital care, and improved access to care, with more beds in ICU. In addition, population aging is another factor, as a greater increase in hospitalization was observed among people aged 60 years and older.


RESUMO OBJETIVO Analisar a magnitude e a tendência das taxas de internação por lesões traumáticas em unidades de terapia intensiva (UTI) no Brasil de 1998 a 2015. MÉTODOS Estudo ecológico de séries temporais com dados do Sistema de Informações Hospitalares. A análise de tendência das taxas de internação segundo diagnóstico, sexo e idade foi realizada por modelos de regressão linear generalizada e procedimento de Prais-Winsten. RESULTADOS As taxas foram mais elevadas para os homens, mas o crescimento das internações por trauma para as mulheres influenciou a razão das taxas entre os sexos. As quedas e os acidentes de transporte foram as causas mais frequentes dos traumas. Houve aumento de 3,6% ao ano, em média, nas taxas de internação por trauma em UTI no Brasil, maior na região Norte (8%; IC95% 6,4-9,6), entre as mulheres (5,4%; IC95% 4,5-6,3) e pessoas com 60 anos ou mais (5,5%; IC95% 4,7-6,3). Entre as causas do trauma, as quedas (4,5%; IC95% 3,5-5,5) e complicações assistenciais (5,4%; IC95% 4,5-6,3) foram as mais importantes. Por outro lado, as taxas de mortalidade hospitalar por trauma em UTI declinaram 1,7% ao ano, em média (IC95% 2,1-1,3). CONCLUSÃO O aumento das internações por trauma em UTI no Brasil pode ser resultado de alguns fatores, como a ocorrência crescente de acidentes e violências, a implementação do atendimento pré-hospitalar e também a melhoria no acesso à assistência, com maior número de leitos em UTI. Soma-se a isso o envelhecimento da população, pois observou-se aumento mais acentuado das internações em pessoas com 60 anos de idade ou mais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Ferimentos e Lesões/epidemiologia , Hospitalização/tendências , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/tendências , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Fatores de Tempo , Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Acidentes de Trânsito/estatística & dados numéricos , Análise de Regressão , Mortalidade Hospitalar/tendências , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade , Pessoa de Meia-Idade
5.
Rev. Hosp. Ital. B. Aires (2004) ; 38(4): 131-138, dic. 2018. tab., ilus.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1022572

RESUMO

Introducción: la traqueostomía es una práctica frecuente dentro de las unidades de cuidados intensivos (UCI). El proceso de decanulación y el tiempo utilizado en ella resultan de interés clínico, mientras que los factores asociados al proceso y la dificultad en dicho proceso han sido poco estudiados. Objetivos: describir características clínicas y epidemiológicas de la población en estudio y su evolución desde el momento del ingreso en la UCI hasta el alta hospitalaria. Informar la incidencia de fallo de decanulación y analizar los factores de riesgo independientes asociados a la imposibilidad de esta. Materiales y métodos: estudio observacional de cohorte retrospectivo de pacientes internados en la UCI del Hospital Italiano de San Justo Agustín Rocca que requirieron traqueostomía durante su estadía. Utilizando la historia clínica informatizada se registraron variables epidemiológicas previas al ingreso en la UCI y datos evolutivos durante la internación. El período analizado fue desde el 5 de enero de 2016 hasta el 17 de diciembre de 2017. Se utilizaron modelos de regresión logística para la evaluación de potenciales predictores. Resultados: se reclutaron 50 pacientes, y todos fueron incluidos en el presente análisis. La edad promedio fue de 66 años (desvío estándar [DE] ± 15,5) y el 66% fueron hombres. El 42% fue decanulado durante el seguimiento. La incidencia en el fallo de decanulación fue del 4,77% (intervalo de confianza [IC] 95% 0,85-22,67). La mediana de tiempo hasta la decanulación desde la desvinculación de la asistencia ventilatoria fue de 17 días. En el análisis univariado hubo diferencias estadísticamente significativas en tipo de diagnóstico de ingreso en UCI y en el alta vivo hospitalaria al comparar pacientes decanulados versus no decanulados. En el análisis multivariado de regresión logística se halló el tipo de diagnóstico de ingreso en UCI como predictor independiente de imposibilidad de decanulación. Conclusiones: el motivo de ingreso clínico en UCI fue un factor predictor independiente asociado al fracaso de la decanulación y esto, posiblemente, está relacionado con la condición clínica y el estado general al ingreso, en comparación con los pacientes que ingresaron por causas quirúrgicas. No se hallaron comorbilidades ni antecedentes que se relacionen con el fracaso de la decanulación. (AU)


Introduction: the tracheostomy remains a very common surgical procedure done in the intensive care unit (ICU). The process of decannulation is of scientific interest with its associated factors not being sufficiently studied. Objectives: to describe the clinical and epidemiological characteristics of the population and their relationship to effective decanulation. To report the cumulative incidence of decannulation failure and success. To analyze independent risk factors associated with decannulation failure. Materials and methods: the present was a retrospective cohort of adult patients in the ICU at Hospital Italiano de San Justo who required tracheostomy during their in-hospital stay. Epidemiological variables were recorded before ICU admission and during their hospital stay using data from the electronic medical record. The inclusion period was 2 years long. We used descriptive statistics and logistic regression models to compare the proportion of patients who could be decannulated versus those who could not. Results: 50 patients were enrolled in the present study. Their mean age was 66 (±15.5) years and 66% of patients were male. 21 patients (42%) achieved to be decannulated. The cumulative incidence of decannulation failure was 4.77% (95% CI: 0.85-22.87). Median time from weaning to decannulation was 17 days. In univariate analysis, statistically significant differences were found in ICU admission diagnosis (p<0.001) and hospital discharge alive (p<0.001) when comparing decannulated versus not decannulated patients. In multivariate logistic regression analysis, ICU admission diagnosis was found to be an independent predictor of decannulation failure (p<0.01). Conclusions: clinical ICU admission diagnosis was an independent predictor associated with decannulation failure. This could be related to differences in baseline morbidity and clinical condition of these patients compared with surgical patients. However, no individual morbidities or clinical conditions were found to be associated in decannulation failure. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Traqueostomia/métodos , Estado Terminal/epidemiologia , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Traqueostomia/efeitos adversos , Traqueostomia/instrumentação , Traqueostomia/mortalidade , Traqueostomia/reabilitação , Traqueostomia/estatística & dados numéricos , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Estado Terminal/reabilitação , Unidades de Terapia Intensiva/organização & administração , Unidades de Terapia Intensiva/tendências
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